A candidata a Presidente da República Dilma Rousseff falou de um de seus projetos de ampliação do “Minha Casa, Minha Vida”. Incluir a mobília básica dos imóveis financiados pelo programa no próprio financiamento da habitação, tais como: uma geladeira, um fogão, uma televisão, uma cama de casal, duas de solteiro, uma mesa e quatro cadeiras.
Para quem é pobre, qualquer móvel ou eletrodomésticos adquirido é motivo de ogulho e de uma pequena ascenção social simbólica.
Investir também na auto- estima do povo sempre foi um excelente negócio porque ao desvalido sempre foi negado qualquer direito. A cidadania agradece.
E nesse pequeno espaço onde o povo debate assuntos de interesses coletivos regionais, e até nacionais; encontro notícias que a mídia corporativa esconde criminosamente da população em geral. É a vergonha das vergonhas.
Solidarizo-me com a proposta da futura Presidente do Brasil, cujo projeto de inclusão de móveis e eletrodomésticos no programa Minha Casa Minha Vida transcende o aspecto meramente social. É a verdadeira redenção da população pobre desse país. Imagine a cara de felicidade dos empresários que abastecerão a demanda desse novo mercado?
O abrupto rompimento do atraso oligarca do Brasil com o avanço para uma sociedade mais justa e equilibrada, transforma o cidadão pobre num verdadeiro paradigma de um Brasil verdadeiramente gigantesco, e ainda mais forte.
É o fim do atraso, defendido pela elite mais rancorosa do mundo, que tanto a Fiel Corinthiana quanto eu conhecemos à exaustão, de modo a lhes entender os motivos em um singelo olhar.
Parabéns aos idealizadores dessa verdadeira onda de progresso que varrerá esse país dentro de pouquíssimo tempo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário